Como a Kinesiologia Cura Traumas

Boa parte da energia física é tratada espiritualmente e boa parte da espiritualidade é tratada fisicamente.

Existem vários centros energéticos…

Embora aquele que você conhece melhor é o do coração, aprendi com a minha professora Sandy Gannon – instrutora de TFH de Kinesiologia que foi uma das melhores professoras que alguma vez conheci – que cada órgão tem uma inteligência. Cabe a nós saber como interpretar o nosso corpo.

Para entender melhor:

Lembra-se daquele dia que alguém traiu a sua confiança? E como isso lhe fez fechar o coração?
Reparou como a desconfiança tomou um lugar dentro de si, e toda a inteligência emocional se varreu de si?

Essa inteligência emocional é fruto de como você sentiu o seu crescimento, a forma como o amor maternal se fundiu no seu coração, a forma como brincar com os outros meninos nos aniversários da sua infância, ou como as brincadeiras da rua e do recreio o ensinaram a ser quem você é…

Já reparou que no momento que você fecha o coração, você perde-se totalmente na escuridão que existe dentro de si? Não há luz, não há energia, nada flui na sua vida!

A energia continua lá, mas nada consegue entrar. Isso é estar bloqueado e é aí que nós na Kinesiologia entramos, diagnosticando através de testes musculares a fraqueza que existe em si.

Ela vai até á total debilidade muscular, a qual identificamos relacionando cada músculo com o centro energético onde ele vai buscar a sua força e vamos tratar relacionando-o de volta com todas as funções energéticas do mesmo. Por exemplo, no caso do coração, a inteligência emocional, o carinho, o amor e até o afecto sexual, a alegria e o entusiasmo.

Eu tinha um desses bloqueios em relação a falar em público, e foi a Sandy que me tratou.  Na altura que me estava a tratar eu senti a regressão de consciência a voltar ao lugar do trauma original:

Um dia em que eu tinha uns 6/7 anos de idade e o meu pai me apanhou em flagrante quando fingia estudar enquanto lia o livro do patinhas dentro do livro de escola (as lágrimas jorravam pela minha cara).

A cura foi quando eu percebi que aquele nervosismo que sentia em frente a um grupo, era fruto daquele trauma infantil em que acreditei nas acusações e projeções que o meu pai teve naquele momento de desamor e frustração.

A mudança foi tão imediata e radical que na semana seguinte comecei a dar aulas de yoga a um grupo de 8, que rapidamente cresceu para 20 e depois para 35… Poucos meses depois estava a dar aula de meditação a grupos de 200 pessoas em simultâneo! Hoje dou palestras e formações com um enorme a vontade, quase como um peixe dentro de água.

O bloqueio era quando eu permitia entrar naquele vazio dentro de mim que vinha da minha infância.

A Sandy Gannon foi aluna do John Thie, um dos maiores mestres da história da Kinesiologia, e quando ela ensinava as técnicas dele, via-se um brilho nos olhos dela e no entusiasmo da voz dela que era como se o John estivesse ali na sala!

Eu desde ali tornei-me um fã do trabalho do John Thie, pelo seu amor e dedicação á mudança do mundo das terapias. No tempo que ele se formou e trabalhou com o George Goodheart a Kinesiologia era uma terapia só para técnicos superiores, foi ele o primeiro a tornar esta fabulosa terapia acessível a todos.

Por isso hoje temos psicólogos e massagistas a fazer kinesiologia, temos acupuntores e mestres de reiki, enfermeiras e esteticistas, osteopatas e calistas… hoje a Kinesiologia é para todos!